O compartilhamento de aeronaves tem se tornado tendência na aviação executiva. Isso se dá pelos diversos benefícios que este modelo pode proporcionar como economia, conforto, comodidade. Contudo, de nada adianta falar de todos estes benefícios se não levarmos em consideração a segurança de voar neste modelo.
O compartilhamento de aeronaves já é uma prática bem comum nos EUA e recentemente tem conquistado o gosto dos artistas e empresariado brasileiro.
Mas estamos aqui para falar de segurança! A aviação executiva em si exige diversos pontos de atenção, que – na aviação compartilhada – ficam 100% a cargo da empresa, ao cliente cabe apenas agendar e desfrutar do voo. Vamos, então, falar sobre alguns deles:
- Manutenção: Cabe à empresa certificar-se da integridade total de sua frota que deve ser constantemente assistida pelo time técnico, a cada período em que a aeronave opera.
- Documentação: A conformidade de toda a documentação – segundo normas e regulamentação da ANAC – das aeronaves também é um quesito de segurança para ambos, empresa e associado. A empresa deve se certificar da obediência aos requisitos técnicos e operacionais da sua frota através, por exemplo, do Certificado de Aeronavegabilidade que atesta que a aeronave está com todos os documentos e manutenção em dia e devidamente regularizados, bem como pelo Certificado de Matrícula que define proprietário e país em que a aeronave está registrada. Existem muitas outras especificidades às quais a empresa deve estar conforme.
- Contratação da tripulação. Obviamente este é um dos quesitos mais importantes quando falamos de segurança, não somente a contratação, bem como a capacitação de um piloto qualificado no ramo da aviação executiva é essencial e também tarefa da empresa.
- Seguros aeronáuticos: Obrigatoriamente, independente qual seja a operação, toda aeronave deve ter o que chamamos de RETA – Responsabilidades do Explorador ou Transportador Aéreo. A atenção à vigência deste seguro sempre fica a cargo da empresa, lembrando que este seguro apresenta cobertura para imprevistos com a aeronave, passageiros, tripulantes, bagagens e terceiros, tornando-se, portanto, um importante e imprescindível quesito de segurança. Falar também que todas as aeronaves operam com seguros para o Casco e para terceiros.
- Hangaragem: parte da segurança do patrimônio pelo qual o adquirente do nosso clube deve ter em mente é a armazenagem do avião. É imprescindível que a aeronave seja preservada para sempre estar preparada a atender quaisquer demandas. Esta também é responsabilidade da empresa de compartilhamento.
Selecionamos aqui alguns bons motivos para se aderir à aviação compartilhada, parte de todo quesito de segurança é bastante complexo e pode ser um universo muito à margem daquele que se aventura por si só. Não faça um voo solo, venha conhecer a Brave Aviação Executiva Compartilhada.